Olá Grandes Super-Heróis nesse
vídeo do canal Cinema com Super-Herói
vou finalmente fazer minha critica ao tão aguardado filme do
Aquaman, o único do DCEU como é conhecido o Universo Cinematográfico
Estendido da DC em 2018. A pergunta que fica antes de começar minha crítica ao
filme é: Será que vale mesmo a pena
assisti a Aquaman após muitas decepções do público com universo cinematográfico
da DC? Ou mesmo muitos que me assistem,
devem estar se perguntando: “Breno, vale a pena mesmo gastar meu dinheiro para
ir ver Aquaman. Eu até gosto da DC, mas só tive decepções com ela desde Homem
de Aço?” Posso te garantir que sim, vale a pena gastar o ingresso para ir ver
Aquaman, pois o filme está demais, uma verdadeira maravilha de encher os olhos.
De tão fantasticamente espetacular que está o filme. Em tudo o filme é um puro
deslumbre de magia e fantasia aquática para te imergir no completo escapismo
daquele contexto. Antes de conferir a
sessão de Aquaman na sessão do Shopping Midway Mall no domingo, 23 de
dezembro, eu acompanhei a repercussão positiva
das críticas elogiosas na maior parte feitas ao filme. Inclusive até
o momento em que estou gravando esta minha crítica, o filme vem liderando a
bilheteria da China. Posso descrever que
Aquaman trouxe como grande desafio trazer
um bom frescor que a DC estava mesmo precisando para se salvar, e esta
redenção ele cumpriu bem. Só para deixar avisado o vídeo vai conter spoilers.
Portanto, se você não quer ter sua experiencia estragada, pare ele por aqui.
Dado este recado vamos para a minha análise crítica de Aquaman.
vídeo do canal Cinema com Super-Herói
vou finalmente fazer minha critica ao tão aguardado filme do
Aquaman, o único do DCEU como é conhecido o Universo Cinematográfico
Estendido da DC em 2018. A pergunta que fica antes de começar minha crítica ao
filme é: Será que vale mesmo a pena
assisti a Aquaman após muitas decepções do público com universo cinematográfico
da DC? Ou mesmo muitos que me assistem,
devem estar se perguntando: “Breno, vale a pena mesmo gastar meu dinheiro para
ir ver Aquaman. Eu até gosto da DC, mas só tive decepções com ela desde Homem
de Aço?” Posso te garantir que sim, vale a pena gastar o ingresso para ir ver
Aquaman, pois o filme está demais, uma verdadeira maravilha de encher os olhos.
De tão fantasticamente espetacular que está o filme. Em tudo o filme é um puro
deslumbre de magia e fantasia aquática para te imergir no completo escapismo
daquele contexto. Antes de conferir a
sessão de Aquaman na sessão do Shopping Midway Mall no domingo, 23 de
dezembro, eu acompanhei a repercussão positiva
das críticas elogiosas na maior parte feitas ao filme. Inclusive até
o momento em que estou gravando esta minha crítica, o filme vem liderando a
bilheteria da China. Posso descrever que
Aquaman trouxe como grande desafio trazer
um bom frescor que a DC estava mesmo precisando para se salvar, e esta
redenção ele cumpriu bem. Só para deixar avisado o vídeo vai conter spoilers.
Portanto, se você não quer ter sua experiencia estragada, pare ele por aqui.
Dado este recado vamos para a minha análise crítica de Aquaman.
A estética do enredo se
estrutura bem nos clichês da jornada campbeliana ao nos introduzir ao universo
do Aquaman, ele tem seu começo com um prologo mostrando a Rainha Atlana(Nicole
Kidman) a mãe do herói indo parar na superfície, totalmente ferida, não fica
claro por qual razão, mas pode-se deduzir que envolveu o conflito dela com
alguns guardas atlantes. É numa ilha com farol que ela é socorrida por Thomas
Curry(Temuera Morrison). É lá que ao ser acolhida por ele, os dois começam a
terem um sentimento de amor. Onde desse sentimento ela engravida do herói. Após a criança nascer, Thomas resolve
batizá-la de Arthur em homenagem ao famoso Rei Arthur das lendas medievais. A sua
vida tranquila será ameaçada quando a casa de Thomas é invadida pelos soldados
atlantes que foram atrás da Rainha. Atlana mostra uma resistência incrível e os derrota sozinha. Então ela resolve
voltar ao mundo aquático e deixar Arthur aos cuidados de Thomas. Em seguida, a trama vai mostrando a cena de
Arthur criança em um aquário fazendo contato telepático com os peixes, que
deixa todo mundo ali presente espantado. Que corta chegando ao momento
presente, mostrando o protagonista adulto
com porte atlético todo marombado, cabelão crespo, barbudo, cheio de
tatuagens no corpo, característica esta que já
bem o remete a típica figura de
um praieiro. Aqui a trama não perde
tempo em explicar toda a origem do herói, ele já está estabelecido como tal, onde
inclusive é por meio dos noticiários da imprensa que sabemos que ele já tá sendo chamado de Aquaman. É ao longo do enredo,
a gente vai sendo introduzido as subtramas e os subplots de alguns núcleos de personagens que servem
bem para contrabalancear as longas três horas de filme. Como do Arraia Negra(Yahya
Abdul Matten II) como antagonista que
tem uma história de origem muito empolgante, especialmente ao mostra-lo e
estabelece-lo como um sujeito que já não tinha uma boa índole, pois é mostrado
ele compondo um grupo de piratas comandado por seu pai, que estavam saqueando
um submarino que é impedido pelo Aquaman. E lá que temos a construção da sua
personalidade vingativa ao Aquaman quando ele vê o seu pai ser “morto” pelo
Aquaman. Também temos a importância da Mera(Amber Heard) como sua importante
companheira em sua jornada investigativa pelo Tridente do primeiro Rei de
Atlântida, para torna-lo Rei dos Sete Mares. As subtramas dos núcleos do Reinado Aquático de Atlântida com suas intrigas palacianas
promovidas pelo Rei Orm(Patrick Wilson), o meio-irmão do protagonista cujo
desejo mirabolante e ambição sem limites
pelo poder, junto a sua insatisfação com o povo da superfície por jogar a sujeira
em seu lar o tornaram a grande ameaça central da história a ponto de causar uma
guerra entre os outros reinos aquáticos que vai gerar uma enorme catástrofe
global. Que caberá ao nosso herói essa difícil missão
de impedi-lo, mesmo que para isso se recusasse a virar o rei já que tanto o
povo de Atlântida quanto o povo da superfície o despreza por ser um mestiço. Agora que eu já descrevi todo o formato dessa trama. Vou colocar minhas impressões
sobre o filme e como de praxe colocando
o meu balanço com os pontos positivos e os pontos negativos.
estrutura bem nos clichês da jornada campbeliana ao nos introduzir ao universo
do Aquaman, ele tem seu começo com um prologo mostrando a Rainha Atlana(Nicole
Kidman) a mãe do herói indo parar na superfície, totalmente ferida, não fica
claro por qual razão, mas pode-se deduzir que envolveu o conflito dela com
alguns guardas atlantes. É numa ilha com farol que ela é socorrida por Thomas
Curry(Temuera Morrison). É lá que ao ser acolhida por ele, os dois começam a
terem um sentimento de amor. Onde desse sentimento ela engravida do herói. Após a criança nascer, Thomas resolve
batizá-la de Arthur em homenagem ao famoso Rei Arthur das lendas medievais. A sua
vida tranquila será ameaçada quando a casa de Thomas é invadida pelos soldados
atlantes que foram atrás da Rainha. Atlana mostra uma resistência incrível e os derrota sozinha. Então ela resolve
voltar ao mundo aquático e deixar Arthur aos cuidados de Thomas. Em seguida, a trama vai mostrando a cena de
Arthur criança em um aquário fazendo contato telepático com os peixes, que
deixa todo mundo ali presente espantado. Que corta chegando ao momento
presente, mostrando o protagonista adulto
com porte atlético todo marombado, cabelão crespo, barbudo, cheio de
tatuagens no corpo, característica esta que já
bem o remete a típica figura de
um praieiro. Aqui a trama não perde
tempo em explicar toda a origem do herói, ele já está estabelecido como tal, onde
inclusive é por meio dos noticiários da imprensa que sabemos que ele já tá sendo chamado de Aquaman. É ao longo do enredo,
a gente vai sendo introduzido as subtramas e os subplots de alguns núcleos de personagens que servem
bem para contrabalancear as longas três horas de filme. Como do Arraia Negra(Yahya
Abdul Matten II) como antagonista que
tem uma história de origem muito empolgante, especialmente ao mostra-lo e
estabelece-lo como um sujeito que já não tinha uma boa índole, pois é mostrado
ele compondo um grupo de piratas comandado por seu pai, que estavam saqueando
um submarino que é impedido pelo Aquaman. E lá que temos a construção da sua
personalidade vingativa ao Aquaman quando ele vê o seu pai ser “morto” pelo
Aquaman. Também temos a importância da Mera(Amber Heard) como sua importante
companheira em sua jornada investigativa pelo Tridente do primeiro Rei de
Atlântida, para torna-lo Rei dos Sete Mares. As subtramas dos núcleos do Reinado Aquático de Atlântida com suas intrigas palacianas
promovidas pelo Rei Orm(Patrick Wilson), o meio-irmão do protagonista cujo
desejo mirabolante e ambição sem limites
pelo poder, junto a sua insatisfação com o povo da superfície por jogar a sujeira
em seu lar o tornaram a grande ameaça central da história a ponto de causar uma
guerra entre os outros reinos aquáticos que vai gerar uma enorme catástrofe
global. Que caberá ao nosso herói essa difícil missão
de impedi-lo, mesmo que para isso se recusasse a virar o rei já que tanto o
povo de Atlântida quanto o povo da superfície o despreza por ser um mestiço. Agora que eu já descrevi todo o formato dessa trama. Vou colocar minhas impressões
sobre o filme e como de praxe colocando
o meu balanço com os pontos positivos e os pontos negativos.
O filme como eu já tinha
adiantado ele conseguiu cumprir bem a difícil tarefa de ser a grande redenção
da DC com o seu público em relação a seu
universo cinematográfico compartilhado que desde o seu início com Homem de Aço
em 2013, indo na pegada realista, sombria, melancólica, depressiva que Zack
Snyder tentou imprimir para trazer um tom sério com ar filosoficamente
reflexivo para criar um contraponto ao tom divertido dos filmes da Marvel, isto
não agradou em nada ao público em geral. E isto pôde ser bem sentido com
relação aos filmes seguintes, com exceção de Mulher-Maravilha. É irônico
imaginar que logo o Aquaman, o herói que por décadas foi alvo de piadas entre
os próprios nerds dcnautas, bom se ele já era visto como o herói secundário do
segundo escalão da editora desde o seu surgimento nos quadrinhos na década de
1940, piorou ainda mais quando na década de 1970 no desenho dos Superamigos
produzido pelos Estúdios da Hanna-Barbera onde lá ele foi bastante mal
aproveitando, pois os seus poderes eram limitados apenas debaixo da água onde era mostrado montando um cavalo-marinho e
fazendo contato telepáticos entre os peixes. Pronto foi a partir daí que ninguém passou a leva-lo a sério, é tanto
que no canal infantil da Cartonn Network
havia umas esquetes nos comerciais que tiravam sarro do Aquaman justamente por essa
sua representação bizarra no desenho dos SuperAmigos. É quem poderia imaginar
que ele terminou sendo visto como a única salvação da DC em seu universo
cinematográfico após uma série de decepções, e ele acabou se provando
justamente isso, superando toda e qualquer dúvidas e incertezas. Muito disso se
deve a estrutura da trama, com o bom
desenvolvimento dos personagens em
conjunto também a brilhante direção do James Wan que conseguiu captar bem a
essência do Aquaman e os designs de produção embaixo da água ficaram perfeitos
o que deve ter dado um trabalhão dos grandes e estourado o orçamento. Que por
fim acabou resultando num filme que a DC realmente precisava para reerguer
diante do seu público.
adiantado ele conseguiu cumprir bem a difícil tarefa de ser a grande redenção
da DC com o seu público em relação a seu
universo cinematográfico compartilhado que desde o seu início com Homem de Aço
em 2013, indo na pegada realista, sombria, melancólica, depressiva que Zack
Snyder tentou imprimir para trazer um tom sério com ar filosoficamente
reflexivo para criar um contraponto ao tom divertido dos filmes da Marvel, isto
não agradou em nada ao público em geral. E isto pôde ser bem sentido com
relação aos filmes seguintes, com exceção de Mulher-Maravilha. É irônico
imaginar que logo o Aquaman, o herói que por décadas foi alvo de piadas entre
os próprios nerds dcnautas, bom se ele já era visto como o herói secundário do
segundo escalão da editora desde o seu surgimento nos quadrinhos na década de
1940, piorou ainda mais quando na década de 1970 no desenho dos Superamigos
produzido pelos Estúdios da Hanna-Barbera onde lá ele foi bastante mal
aproveitando, pois os seus poderes eram limitados apenas debaixo da água onde era mostrado montando um cavalo-marinho e
fazendo contato telepáticos entre os peixes. Pronto foi a partir daí que ninguém passou a leva-lo a sério, é tanto
que no canal infantil da Cartonn Network
havia umas esquetes nos comerciais que tiravam sarro do Aquaman justamente por essa
sua representação bizarra no desenho dos SuperAmigos. É quem poderia imaginar
que ele terminou sendo visto como a única salvação da DC em seu universo
cinematográfico após uma série de decepções, e ele acabou se provando
justamente isso, superando toda e qualquer dúvidas e incertezas. Muito disso se
deve a estrutura da trama, com o bom
desenvolvimento dos personagens em
conjunto também a brilhante direção do James Wan que conseguiu captar bem a
essência do Aquaman e os designs de produção embaixo da água ficaram perfeitos
o que deve ter dado um trabalhão dos grandes e estourado o orçamento. Que por
fim acabou resultando num filme que a DC realmente precisava para reerguer
diante do seu público.
Dos pontos positivos que eu
posso destacar desse filme, diante de tudo o que eu já vi da repercussão da
crítica está justamente no primoroso design de produção da direção de arte, a
fotografia colorida debaixo d´água com
paletas de cores solares quentes que dão
toque de brilho e até uma charme a mais ao azul do fundo do mar, principalmente ao mostrar o panorama do reino aquático da Atlântida é um verdadeiro deslumbre visual
de te fazer imergir bem dentro daquele universo escapista,
cheio de fantasia criando uma atmosfera de conto de fadas aquáticos com toques
cartunescos que te faz até remeter a um
desenho animado. Especialmente nas caracterizações de cada habitante atlante que
pelas formas irreverentes, extravagantes
e as vezes espafatolhosas que geraram bastante incomodo para alguns, chegando ao cumulo do ridículo de tão cafonas que criam
uma sensação bizarra deles mais parecerem alguma alegoria circense por ficarem
com um aspecto bem carnavalesco, até mesmo a caracterização do herói foi
bastante criticada. Mas venhamos e
convenhamos, se caso o diretor James Wan, que carrega no currículo uma série
de filmes de terror de baixo orçamento fosse manter a pegada que não estava dando
certo de Zack Snyder em tentar trazer uma trama séria, com tom sombrio e ser
hiper-realista com abordagens filosóficas. Será que muita gente iria curtir e o
filme conseguiria arrecadar milhões de dólares na China? Claro que não. Aliás,
aproveitando o gancho que mencionei o nome do diretor, ele está de parabéns por
ter conseguido trazer ao filme uma pegada totalmente diferente do que estava
sendo colocando no DCEU. Ele conseguiu fazer com que o filme pudesse trazer
elementos mesmos de super-heróis que estávamos precisando, do elemento mais
aventuresco, mesclado a comédia e com
muitas cenas de ação, principalmente as bem coreografadas dentro d´água que devem terem dado um enorme
trabalho para serem filmadas com muito chroma key, o que deve ter gerado a
participação de uma enorme equipe de produção para filmar e depois fazer a pós-edição
com as montagens e os efeitos visuais. Assim como a construção do mote do
roteiro já estabelecer bem ao público a
imersão daquele contexto, ele tipo não se preocupa em explicar como que os
atlantes conseguem se comunicar debaixo d´água e já deixa também estabelecido
que o Aquaman já atua como herói sem precisar de muitas explicações que possam
tirar a fluidez da história a ponto dela ficar muito arrastada e maçante. Em
conjunto com a estrutura narrativa que segue bem a formula campbeliana da
jornada do herói, onde inclusive a história remete bem a história do Rei Arthur
quando o ponto da virada da história. Fora também o fato dele preservar algumas
características de quadrinhos, como mostrar o herói se comunicando com os
peixes. Isto eu também senti com relação a construção dos personagens, e os
desempenhos dos atores. Jason Momoa na pele do protagonista está de arrasar,
ele pode até não ser um dos melhores atores do atual momento em Hollywood, a
representação dele pode até ser a mais destoante com relação ao Aquaman dos
quadrinhos. Mas pelo menos ele mostrou uma grande entrega ao papel, trabalhou
bem no personagem não só na parte física com o seu porte atlético marombado e
por ele ser havaiano deu para sentir que ele não teve a menor dificuldade em
colocar naturalmente um ar bem tipicamente praieiro ao personagem cuja essência é aquática. Além de carregar um
toque muito brucutu e badass nas cenas de ação e trabalhou bem também a sua complexa
personalidade por ser mestiço, onde isto lhe gera o enorme preconceito de ambas
as partes. Além do bom desempenho do
Jason Momoa como protagonista, também destaco o bom desempenho da Amber
Heard como a Mera. Ela se mostrou bem
fora da caixa ao mostrar mais personalidade e ter grande força e coragem para encarar o perigo, saindo do clichê do que
se espera da donzela indefesa que representam as namoradinhas dos heróis. Os
dois vilões também é um outro positivo que destaco. Ambos são bem desenvolvidos
e tem suas respectivas motivações que fazem o público compreender. O Arraia
Negra, a principal ameaça do herói nos quadrinhos que filme foi vivido por Yahya Abdul Mateen II apesar de sua
função secundária na história, mesmo
assim ele surpreende por ter uma compreensiva
motivação vingativa ao Aquaman por este
ter “matado” o seu pai e esta sua
subtrama vai mostrar ele criando o famoso uniforme aquático com a ajuda do
vilão principal Orm vivido por Patrick Wilson. Que faz um desempenho brilhante
de toda a motivação que ainda sendo mirabolante
do personagem querer destruir os
humanos da superfície por trazer o lixo aos seus habitats. Ainda assim, o
público compreende as suas motivações, especialmente pelo sentimento de inveja
que ele sempre nutriu do seu meio-irmão Arthur com quem termina disputando o
trono bem naquele clima teatralizado das intrigas palacianas. Um aspecto
curioso sobre a presença do elenco é o
fato dele contar com algumas participações que me deram uma sensação de deja
vú. Especialmente sobre dois atores que já tinham feito outros filmes de super-heróis
como a bela Nicole Kidman no papel da
Rainha Atlana, mãe do protagonista que ficou perfeita no papel. As sua cenas
coreografadas de luta dela são
incríveis, criou um toque bem badass a personagem saindo também da figura da
donzela indefesa e mostrando força e personalidade. Ao vê-la em cena me fez
recorda do grande contraste em relação a quando ela interpretou a sem
graça da
psiquiatra Chase Merida,
namoradinha do Batman em Batman Eternamente(1995), apesar de parecer um pouco estranho ao vê-la reaparecer com a mesma cara jovial
para interpretar o papel da mãe de um protagonista marombado como o Jason
Momoa, visto a confusão de suas incompatibilidades de suas idades. Ela é apenas
12 anos mais velha que Momoa, e como se não
bastasse só esta confusão em
relação a incompatibilidade de idade
dela com Momoa, ela também não tem uma
idade compatível com Patrick Wilson, interprete do Orm seu outro filho no filme
que é apenas seis anos novo que ela e a
coisa fica ainda mais confusa quando deparamos que Wilson é seis mais velho que Momoa. O que
isso por si só já gera uma confusão, porque Orm só nasceria depois. Por esta
questão lógica que eu coloquei das incompatibilidades das idades reais desses
atores, poderia ser caracterizado por
mim como um ponto negativo, principalmente pela inverossimilhança de uma bela
atriz como Nicole Kidman ser escalada para ser a mãe de dois homões com
diferenças pequenas de idades com ela a
ponto de gerar um enorme furo de roteiro. Mas se a gente mergulhar literalmente
falando dentro daquele contexto e entrar na imersão da descrença, apagar o
cérebro e curtir, esse detalhe acaba por ser ignorado. Outra presença no filme que
também me gerou um grande sensação de deja vú foi a de Willem Dafoe, que muitos devem ter fresco na
memória assim como eu por ele ter eternizado o primeiro vilão do Homem-Aranha,
o Duende Verde nos cinemas lá no
longínquo ano de 2002. No filme ele está
brilhante no papel do Vuko, que representa a importante figura do conselheiro
do reinando atlante e que foi responsável por ser o tutor e treinador do protagonista na infância e adolescência, aqui na superfície desde que ele ficou separado
da sua mãe. Inclusive ao longo do filme há uns cortes em flashbacks mostrando
justamente esses momentos, para ele saber como lidar com os seus poderes. Um
grande contraste que sempre foi visto como o eterno monstro de um herói e
carrega outros vilões em seu currículo de filmes, para nesse se tornar a figura
do importante mestre do herói. Outra parte do filme que me impressionou e coloco como ponto positivo foi a sua trilha sonora,
especialmente a instrumental de fundo do compositor Rupert Gregson-Williams tocada nas cenas panorâmicas de Atlântida,
cujo arranjo de sintetizador faz literalmente o espectador mergulhar naquela
atmosfera aquática, com uns toques meio
new age de meditação, remetendo a um
típico filme de ficção científica meio oientista. O filme apresentou muita coisa de positivo que me surpreendeu bastante, tudo o que
coloquei aqui de positivo poderia caracteriza-lo como um filme perfeito, mas
também não posso ignorar algumas situações problemáticas para incluir como
ponto negativo.
posso destacar desse filme, diante de tudo o que eu já vi da repercussão da
crítica está justamente no primoroso design de produção da direção de arte, a
fotografia colorida debaixo d´água com
paletas de cores solares quentes que dão
toque de brilho e até uma charme a mais ao azul do fundo do mar, principalmente ao mostrar o panorama do reino aquático da Atlântida é um verdadeiro deslumbre visual
de te fazer imergir bem dentro daquele universo escapista,
cheio de fantasia criando uma atmosfera de conto de fadas aquáticos com toques
cartunescos que te faz até remeter a um
desenho animado. Especialmente nas caracterizações de cada habitante atlante que
pelas formas irreverentes, extravagantes
e as vezes espafatolhosas que geraram bastante incomodo para alguns, chegando ao cumulo do ridículo de tão cafonas que criam
uma sensação bizarra deles mais parecerem alguma alegoria circense por ficarem
com um aspecto bem carnavalesco, até mesmo a caracterização do herói foi
bastante criticada. Mas venhamos e
convenhamos, se caso o diretor James Wan, que carrega no currículo uma série
de filmes de terror de baixo orçamento fosse manter a pegada que não estava dando
certo de Zack Snyder em tentar trazer uma trama séria, com tom sombrio e ser
hiper-realista com abordagens filosóficas. Será que muita gente iria curtir e o
filme conseguiria arrecadar milhões de dólares na China? Claro que não. Aliás,
aproveitando o gancho que mencionei o nome do diretor, ele está de parabéns por
ter conseguido trazer ao filme uma pegada totalmente diferente do que estava
sendo colocando no DCEU. Ele conseguiu fazer com que o filme pudesse trazer
elementos mesmos de super-heróis que estávamos precisando, do elemento mais
aventuresco, mesclado a comédia e com
muitas cenas de ação, principalmente as bem coreografadas dentro d´água que devem terem dado um enorme
trabalho para serem filmadas com muito chroma key, o que deve ter gerado a
participação de uma enorme equipe de produção para filmar e depois fazer a pós-edição
com as montagens e os efeitos visuais. Assim como a construção do mote do
roteiro já estabelecer bem ao público a
imersão daquele contexto, ele tipo não se preocupa em explicar como que os
atlantes conseguem se comunicar debaixo d´água e já deixa também estabelecido
que o Aquaman já atua como herói sem precisar de muitas explicações que possam
tirar a fluidez da história a ponto dela ficar muito arrastada e maçante. Em
conjunto com a estrutura narrativa que segue bem a formula campbeliana da
jornada do herói, onde inclusive a história remete bem a história do Rei Arthur
quando o ponto da virada da história. Fora também o fato dele preservar algumas
características de quadrinhos, como mostrar o herói se comunicando com os
peixes. Isto eu também senti com relação a construção dos personagens, e os
desempenhos dos atores. Jason Momoa na pele do protagonista está de arrasar,
ele pode até não ser um dos melhores atores do atual momento em Hollywood, a
representação dele pode até ser a mais destoante com relação ao Aquaman dos
quadrinhos. Mas pelo menos ele mostrou uma grande entrega ao papel, trabalhou
bem no personagem não só na parte física com o seu porte atlético marombado e
por ele ser havaiano deu para sentir que ele não teve a menor dificuldade em
colocar naturalmente um ar bem tipicamente praieiro ao personagem cuja essência é aquática. Além de carregar um
toque muito brucutu e badass nas cenas de ação e trabalhou bem também a sua complexa
personalidade por ser mestiço, onde isto lhe gera o enorme preconceito de ambas
as partes. Além do bom desempenho do
Jason Momoa como protagonista, também destaco o bom desempenho da Amber
Heard como a Mera. Ela se mostrou bem
fora da caixa ao mostrar mais personalidade e ter grande força e coragem para encarar o perigo, saindo do clichê do que
se espera da donzela indefesa que representam as namoradinhas dos heróis. Os
dois vilões também é um outro positivo que destaco. Ambos são bem desenvolvidos
e tem suas respectivas motivações que fazem o público compreender. O Arraia
Negra, a principal ameaça do herói nos quadrinhos que filme foi vivido por Yahya Abdul Mateen II apesar de sua
função secundária na história, mesmo
assim ele surpreende por ter uma compreensiva
motivação vingativa ao Aquaman por este
ter “matado” o seu pai e esta sua
subtrama vai mostrar ele criando o famoso uniforme aquático com a ajuda do
vilão principal Orm vivido por Patrick Wilson. Que faz um desempenho brilhante
de toda a motivação que ainda sendo mirabolante
do personagem querer destruir os
humanos da superfície por trazer o lixo aos seus habitats. Ainda assim, o
público compreende as suas motivações, especialmente pelo sentimento de inveja
que ele sempre nutriu do seu meio-irmão Arthur com quem termina disputando o
trono bem naquele clima teatralizado das intrigas palacianas. Um aspecto
curioso sobre a presença do elenco é o
fato dele contar com algumas participações que me deram uma sensação de deja
vú. Especialmente sobre dois atores que já tinham feito outros filmes de super-heróis
como a bela Nicole Kidman no papel da
Rainha Atlana, mãe do protagonista que ficou perfeita no papel. As sua cenas
coreografadas de luta dela são
incríveis, criou um toque bem badass a personagem saindo também da figura da
donzela indefesa e mostrando força e personalidade. Ao vê-la em cena me fez
recorda do grande contraste em relação a quando ela interpretou a sem
graça da
psiquiatra Chase Merida,
namoradinha do Batman em Batman Eternamente(1995), apesar de parecer um pouco estranho ao vê-la reaparecer com a mesma cara jovial
para interpretar o papel da mãe de um protagonista marombado como o Jason
Momoa, visto a confusão de suas incompatibilidades de suas idades. Ela é apenas
12 anos mais velha que Momoa, e como se não
bastasse só esta confusão em
relação a incompatibilidade de idade
dela com Momoa, ela também não tem uma
idade compatível com Patrick Wilson, interprete do Orm seu outro filho no filme
que é apenas seis anos novo que ela e a
coisa fica ainda mais confusa quando deparamos que Wilson é seis mais velho que Momoa. O que
isso por si só já gera uma confusão, porque Orm só nasceria depois. Por esta
questão lógica que eu coloquei das incompatibilidades das idades reais desses
atores, poderia ser caracterizado por
mim como um ponto negativo, principalmente pela inverossimilhança de uma bela
atriz como Nicole Kidman ser escalada para ser a mãe de dois homões com
diferenças pequenas de idades com ela a
ponto de gerar um enorme furo de roteiro. Mas se a gente mergulhar literalmente
falando dentro daquele contexto e entrar na imersão da descrença, apagar o
cérebro e curtir, esse detalhe acaba por ser ignorado. Outra presença no filme que
também me gerou um grande sensação de deja vú foi a de Willem Dafoe, que muitos devem ter fresco na
memória assim como eu por ele ter eternizado o primeiro vilão do Homem-Aranha,
o Duende Verde nos cinemas lá no
longínquo ano de 2002. No filme ele está
brilhante no papel do Vuko, que representa a importante figura do conselheiro
do reinando atlante e que foi responsável por ser o tutor e treinador do protagonista na infância e adolescência, aqui na superfície desde que ele ficou separado
da sua mãe. Inclusive ao longo do filme há uns cortes em flashbacks mostrando
justamente esses momentos, para ele saber como lidar com os seus poderes. Um
grande contraste que sempre foi visto como o eterno monstro de um herói e
carrega outros vilões em seu currículo de filmes, para nesse se tornar a figura
do importante mestre do herói. Outra parte do filme que me impressionou e coloco como ponto positivo foi a sua trilha sonora,
especialmente a instrumental de fundo do compositor Rupert Gregson-Williams tocada nas cenas panorâmicas de Atlântida,
cujo arranjo de sintetizador faz literalmente o espectador mergulhar naquela
atmosfera aquática, com uns toques meio
new age de meditação, remetendo a um
típico filme de ficção científica meio oientista. O filme apresentou muita coisa de positivo que me surpreendeu bastante, tudo o que
coloquei aqui de positivo poderia caracteriza-lo como um filme perfeito, mas
também não posso ignorar algumas situações problemáticas para incluir como
ponto negativo.
Dos maiores pontos negativos
que o filme apresentou, há três que posso destacar que mais me incomodaram
bastante. Primeiro ponto negativo é na
cena onde mostra o vilão Arraia Negra construindo o seu famoso uniforme dos
quadrinhos, onde é tocado uma canção pop com batidas de rock e com uma voz
contagiante, a escolha desse repertório
pareceu me muito estranho para uma cena que exigia uma atmosfera mais pesada, e
a escolha dessa música gerou uma enorme quebra de clima e de ritmo da cena. O
segundo ponto negativo do filme está na parte do desempenho do Aquaman e da
Mera como casal. Jason Momoa e Amber Heard mostram um bom entrosamento deles
agindo como uma imbatível dupla, principalmente na jornada investigativa do
herói pelo Tridente do Rei Atlan, para virar o novo Rei dos Sete Mares, mas
como pares românticos eles deixam a desejar, não mostrando terem muita química em cena. É tanto que na
cena onde eles se beijando ficou tão forçado que não dá para o público torcer
para os dois engatarem logo o romance,
você termina sem se importar com eles como casal. Essa foi uma das partes mais
problemáticas do filme que me incomodou. Já quanto ao terceiro e último ponto negativo do filme está
na duração muito longa que se não fosse pelo cuidadoso trabalho em todo o
conjunto, com certeza o público ficaria bastante afastado do filme.
que o filme apresentou, há três que posso destacar que mais me incomodaram
bastante. Primeiro ponto negativo é na
cena onde mostra o vilão Arraia Negra construindo o seu famoso uniforme dos
quadrinhos, onde é tocado uma canção pop com batidas de rock e com uma voz
contagiante, a escolha desse repertório
pareceu me muito estranho para uma cena que exigia uma atmosfera mais pesada, e
a escolha dessa música gerou uma enorme quebra de clima e de ritmo da cena. O
segundo ponto negativo do filme está na parte do desempenho do Aquaman e da
Mera como casal. Jason Momoa e Amber Heard mostram um bom entrosamento deles
agindo como uma imbatível dupla, principalmente na jornada investigativa do
herói pelo Tridente do Rei Atlan, para virar o novo Rei dos Sete Mares, mas
como pares românticos eles deixam a desejar, não mostrando terem muita química em cena. É tanto que na
cena onde eles se beijando ficou tão forçado que não dá para o público torcer
para os dois engatarem logo o romance,
você termina sem se importar com eles como casal. Essa foi uma das partes mais
problemáticas do filme que me incomodou. Já quanto ao terceiro e último ponto negativo do filme está
na duração muito longa que se não fosse pelo cuidadoso trabalho em todo o
conjunto, com certeza o público ficaria bastante afastado do filme.
Em um balanço geral, Aquaman
cumpriu bem a sua difícil tarefa de salvar o DCEU do cinema, apresentando uma
história que não tem medo de ser de super-herói, com toques bem aventurescos,
com pegada de Indiana Jones, toques de comédia com diálogos muito bobos
trazendo as frases de efeito que tornam o filme bem infantiloide, ação com
closes de câmeras lentas em situações improváveis de acontecer, além de fora da
água. A composição primorosa de Atlântida colorida em conjunto com os figurinos
extravagantes do povo local, ainda que fiquem muito brega, a ponto de
mais parecerem alegorias carnavalescas,
ainda assim servem para trazer um
grande frescor que a DC precisava em seu universo cinematográfico, foi com este escapismo do filme que o mundo precisava para esquecer um pouco
das banalidades que a gente já vê demais nos noticiários de tv. E que cá para
nós, se James Wan tivesse de manter o mesmo clima sombrio, melancólico e
depressivo de Zack Snyder para trazer uma abordagem mais cabeça ao filme, com
certeza o feedback seria negativo. Foi melhor ele um diretor de filmes de
terror explorar a pegada mais divertida, colorida e fantasiosa do mundo aquático de Atlântida com toques de ação e
aventura para nos servir como um bom
refúgio a estes tempos difíceis que estamos vivendo na atualidade.
cumpriu bem a sua difícil tarefa de salvar o DCEU do cinema, apresentando uma
história que não tem medo de ser de super-herói, com toques bem aventurescos,
com pegada de Indiana Jones, toques de comédia com diálogos muito bobos
trazendo as frases de efeito que tornam o filme bem infantiloide, ação com
closes de câmeras lentas em situações improváveis de acontecer, além de fora da
água. A composição primorosa de Atlântida colorida em conjunto com os figurinos
extravagantes do povo local, ainda que fiquem muito brega, a ponto de
mais parecerem alegorias carnavalescas,
ainda assim servem para trazer um
grande frescor que a DC precisava em seu universo cinematográfico, foi com este escapismo do filme que o mundo precisava para esquecer um pouco
das banalidades que a gente já vê demais nos noticiários de tv. E que cá para
nós, se James Wan tivesse de manter o mesmo clima sombrio, melancólico e
depressivo de Zack Snyder para trazer uma abordagem mais cabeça ao filme, com
certeza o feedback seria negativo. Foi melhor ele um diretor de filmes de
terror explorar a pegada mais divertida, colorida e fantasiosa do mundo aquático de Atlântida com toques de ação e
aventura para nos servir como um bom
refúgio a estes tempos difíceis que estamos vivendo na atualidade.
Bom, era isso o que eu tinha
para descrever sobre o filme do Aquaman. Se você já assistiu ao filme comenta
aqui embaixo o que você já achou dele. Se gostou ou não gostou. Aperte no
mãozinha para deixar o seu like que é muito importante. Se ainda não é inscrito
no canal se inscreva. Aperte no sininho para receber notificações de vídeos novos. Vou ficando por
aqui. Aproveitando para desejar um feliz ano novo a todos que acompanharam o
canal em 2018. Este foi o meu último vídeo do ano com críticas de filmes. Muito
agradecido a vocês que me acompanharam e para o alto e avante e sempre
vigilantes. Valeu. E até 2019.
para descrever sobre o filme do Aquaman. Se você já assistiu ao filme comenta
aqui embaixo o que você já achou dele. Se gostou ou não gostou. Aperte no
mãozinha para deixar o seu like que é muito importante. Se ainda não é inscrito
no canal se inscreva. Aperte no sininho para receber notificações de vídeos novos. Vou ficando por
aqui. Aproveitando para desejar um feliz ano novo a todos que acompanharam o
canal em 2018. Este foi o meu último vídeo do ano com críticas de filmes. Muito
agradecido a vocês que me acompanharam e para o alto e avante e sempre
vigilantes. Valeu. E até 2019.
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