domingo, 30 de dezembro de 2018

RESENHA DO FILME DO AQUAMAN

  











Olá Grandes Super-Heróis nesse
vídeo do canal  Cinema com Super-Herói
vou finalmente fazer minha critica ao tão aguardado filme do
Aquaman
, o único do DCEU como é conhecido o Universo Cinematográfico
Estendido da DC em 2018. A pergunta que fica antes de começar minha crítica ao
filme  é: Será que vale mesmo a pena
assisti a Aquaman após muitas decepções do público com universo cinematográfico
da DC?  Ou mesmo muitos que me assistem,
devem estar se perguntando: “Breno, vale a pena mesmo gastar meu dinheiro para
ir ver Aquaman. Eu até gosto da DC, mas só tive decepções com ela desde Homem
de Aço?” Posso te garantir que sim, vale a pena gastar o ingresso para ir ver
Aquaman, pois o filme está demais, uma verdadeira maravilha de encher os olhos.
De tão fantasticamente espetacular que está o filme. Em tudo o filme é um puro
deslumbre de magia e fantasia aquática para te imergir no completo escapismo
daquele contexto.  Antes de conferir a
sessão de Aquaman na sessão  do  Shopping Midway Mall no domingo, 23 de
dezembro, eu acompanhei a repercussão positiva 
das críticas  elogiosas  na maior parte feitas ao filme. Inclusive até
o momento em que estou gravando esta minha crítica, o filme vem liderando a
bilheteria da China.  Posso descrever que
Aquaman trouxe como grande desafio trazer 
um bom frescor que a DC estava mesmo precisando para se salvar, e esta
redenção ele cumpriu bem. Só para deixar avisado o vídeo vai conter spoilers.
Portanto, se você não quer ter sua experiencia estragada, pare ele por aqui.
Dado este recado vamos para a minha análise crítica de Aquaman.

A estética do enredo se
estrutura bem nos clichês da jornada campbeliana ao nos introduzir ao universo
do Aquaman, ele tem seu começo com um prologo mostrando a Rainha Atlana(Nicole
Kidman) a mãe do herói indo parar na superfície, totalmente ferida, não fica
claro por qual razão, mas pode-se deduzir que envolveu o conflito dela com
alguns guardas atlantes. É numa ilha com farol que ela é socorrida por Thomas
Curry(Temuera Morrison). É lá que ao ser acolhida por ele, os dois começam a
terem um sentimento de amor. Onde desse sentimento ela engravida do herói.  Após a criança nascer, Thomas resolve
batizá-la de Arthur em homenagem ao famoso Rei Arthur das lendas medievais. A sua
vida tranquila será ameaçada quando a casa de Thomas é invadida pelos soldados
atlantes que foram atrás da Rainha. Atlana mostra uma resistência incrível  e os derrota sozinha. Então ela resolve
voltar ao mundo aquático e deixar Arthur aos cuidados de Thomas.  Em seguida, a trama vai mostrando a cena de
Arthur criança em um aquário fazendo contato telepático com os peixes, que
deixa todo mundo ali presente espantado. Que corta chegando ao momento
presente, mostrando o protagonista adulto 
com porte atlético todo marombado, cabelão crespo, barbudo, cheio de
tatuagens no corpo, característica esta que já 
bem o  remete a típica figura de
um praieiro.  Aqui a trama não perde
tempo em explicar toda a origem do herói, ele já está estabelecido como tal, onde
inclusive é por meio dos noticiários da imprensa  que sabemos que ele já tá  sendo chamado de Aquaman. É ao longo do enredo,
a gente vai sendo introduzido as subtramas e os subplots  de alguns núcleos de personagens que servem
bem para contrabalancear as longas três horas de filme. Como do Arraia Negra(Yahya
Abdul Matten II)  como antagonista que
tem uma história de origem muito empolgante, especialmente ao mostra-lo e
estabelece-lo como um sujeito que já não tinha uma boa índole, pois é mostrado
ele compondo um grupo de piratas comandado por seu pai, que estavam saqueando
um submarino que é impedido pelo Aquaman. E lá que temos a construção da sua
personalidade vingativa ao Aquaman quando ele vê o seu pai ser “morto” pelo
Aquaman. Também temos a importância da Mera(Amber Heard) como sua importante
companheira em sua jornada investigativa pelo Tridente do primeiro Rei de
Atlântida, para torna-lo Rei dos Sete Mares. As subtramas dos núcleos  do Reinado Aquático  de Atlântida com suas intrigas palacianas
promovidas pelo Rei Orm(Patrick Wilson), o meio-irmão do protagonista cujo
desejo mirabolante  e ambição sem limites
pelo poder, junto a sua insatisfação com o povo da superfície por jogar a sujeira
em seu lar o tornaram a grande ameaça central da história a ponto de causar uma
guerra entre os outros reinos aquáticos que vai gerar uma enorme catástrofe
global.   Que caberá ao nosso herói essa difícil missão
de impedi-lo, mesmo que para isso se recusasse a virar o rei já que tanto o
povo de Atlântida quanto o povo da superfície o despreza  por ser um mestiço.  Agora que eu já descrevi todo o formato  dessa trama. Vou colocar minhas impressões
sobre o filme e como de  praxe colocando
o meu  balanço com os  pontos positivos e os pontos negativos.

O filme como eu já tinha
adiantado ele conseguiu cumprir bem a difícil tarefa de ser a grande redenção
da DC com o seu  público em relação a   seu
universo cinematográfico compartilhado que desde o seu início com Homem de Aço
em 2013, indo na pegada realista, sombria, melancólica, depressiva que Zack
Snyder tentou imprimir para trazer um tom sério com ar filosoficamente
reflexivo para criar um contraponto ao tom divertido dos filmes da Marvel, isto
não agradou em nada ao público em geral. E isto pôde ser bem sentido com
relação aos filmes seguintes, com exceção de Mulher-Maravilha. É irônico
imaginar que logo o Aquaman, o herói que por décadas foi alvo de piadas entre
os próprios nerds dcnautas, bom se ele já era visto como o herói secundário do
segundo escalão da editora desde o seu surgimento nos quadrinhos na década de
1940, piorou ainda mais quando na década de 1970 no desenho dos Superamigos
produzido pelos Estúdios da Hanna-Barbera onde lá ele foi bastante mal
aproveitando, pois os seus poderes eram limitados apenas debaixo da água  onde era mostrado montando um cavalo-marinho e
fazendo contato telepáticos entre os peixes. Pronto foi a partir daí  que ninguém passou a leva-lo a sério, é tanto
que no canal infantil da  Cartonn Network
havia umas esquetes nos comerciais que  tiravam sarro do Aquaman justamente por essa
sua representação bizarra no desenho dos SuperAmigos. É quem poderia imaginar
que ele terminou sendo visto como a única salvação da DC em seu universo
cinematográfico após uma série de decepções, e ele acabou se provando
justamente isso, superando toda e qualquer dúvidas e incertezas. Muito disso se
deve a estrutura da trama,  com o bom
desenvolvimento dos personagens  em
conjunto também a brilhante direção do James Wan que conseguiu captar bem a
essência do Aquaman e os designs de produção embaixo da água ficaram perfeitos
o que deve ter dado um trabalhão dos grandes e estourado o orçamento. Que por
fim acabou resultando num filme que a DC realmente precisava para reerguer
diante do seu público.
Dos pontos positivos que eu
posso destacar desse filme, diante de tudo o que eu já vi da repercussão da
crítica está justamente no primoroso  design de produção da direção de arte, a
fotografia  colorida debaixo d´água com
paletas de cores  solares quentes que dão
toque de brilho e até uma charme a mais  ao azul do fundo do mar, principalmente  ao mostrar o panorama do reino aquático  da Atlântida é um verdadeiro deslumbre visual
de  te fazer  imergir bem dentro daquele universo escapista,
cheio de fantasia criando uma atmosfera de conto de fadas aquáticos com toques
cartunescos  que te faz até remeter a um
desenho animado. Especialmente nas caracterizações de cada habitante atlante que
pelas formas irreverentes,  extravagantes
e as vezes espafatolhosas que geraram bastante  incomodo para alguns, chegando  ao cumulo do ridículo de tão cafonas que criam
uma sensação bizarra deles mais parecerem alguma alegoria circense por ficarem
com um aspecto bem carnavalesco, até mesmo a caracterização do herói foi
bastante criticada.  Mas venhamos e
convenhamos, se caso o diretor James Wan, que carrega no currículo uma série
de  filmes de terror de baixo orçamento  fosse manter a pegada que não estava dando
certo de Zack Snyder em tentar trazer uma trama séria, com tom sombrio e ser
hiper-realista com abordagens filosóficas. Será que muita gente iria curtir e o
filme conseguiria arrecadar  milhões  de dólares na China? Claro que não. Aliás,
aproveitando o gancho que mencionei o nome do diretor, ele está de parabéns por
ter conseguido trazer ao filme uma pegada totalmente diferente do que estava
sendo colocando no DCEU. Ele conseguiu fazer com que o filme pudesse trazer
elementos mesmos de super-heróis que estávamos precisando, do elemento mais
aventuresco, mesclado a comédia  e com
muitas cenas de ação, principalmente as bem coreografadas  dentro d´água que devem terem dado um enorme
trabalho para serem filmadas com muito chroma key, o que deve ter gerado a
participação de uma enorme equipe de produção para filmar e depois fazer a pós-edição
com as montagens e os efeitos visuais. Assim como a construção do mote do
roteiro  já estabelecer bem ao público a
imersão daquele contexto, ele tipo não se preocupa em explicar como que os
atlantes conseguem se comunicar debaixo d´água e já deixa também estabelecido
que o Aquaman já atua como herói sem precisar de muitas explicações que possam
tirar a fluidez da história a ponto dela ficar muito arrastada e maçante. Em
conjunto com a estrutura narrativa que segue bem a formula campbeliana da
jornada do herói, onde inclusive a história remete bem a história do Rei Arthur
quando o ponto da virada da história.  Fora também o fato dele preservar algumas
características de quadrinhos, como mostrar o herói se comunicando com os
peixes. Isto eu também senti com relação a construção dos personagens, e os
desempenhos dos atores. Jason Momoa na pele do protagonista está de arrasar,
ele pode até não ser um dos melhores atores do atual momento em Hollywood, a
representação dele pode até ser a mais destoante com relação ao Aquaman dos
quadrinhos. Mas pelo menos ele mostrou uma grande entrega ao papel, trabalhou
bem no personagem não só na parte física com o seu porte atlético marombado e
por ele ser havaiano deu para sentir que ele não teve a menor dificuldade em
colocar naturalmente um ar bem tipicamente  praieiro ao personagem  cuja essência é aquática. Além de carregar um
toque muito brucutu e badass nas cenas de ação e trabalhou bem também a sua complexa
personalidade por ser mestiço, onde isto lhe gera o enorme preconceito de ambas
as partes. Além do bom desempenho do 
Jason Momoa como protagonista, também destaco o bom desempenho da Amber
Heard como a Mera. Ela se mostrou  bem
fora da caixa ao mostrar mais personalidade e ter  grande força e coragem  para encarar o perigo, saindo do clichê do que
se espera da donzela indefesa que representam as namoradinhas dos heróis. Os
dois vilões também é um outro positivo que destaco. Ambos são bem desenvolvidos
e tem suas respectivas motivações que fazem o público compreender. O Arraia
Negra, a principal ameaça do herói nos quadrinhos que filme foi  vivido por Yahya Abdul Mateen II apesar de sua
função   secundária na história, mesmo
assim ele surpreende por ter uma  compreensiva
motivação vingativa ao Aquaman  por este
ter “matado” o seu pai  e esta sua
subtrama vai mostrar ele criando o famoso uniforme aquático com a ajuda do
vilão principal Orm vivido por Patrick Wilson. Que faz um desempenho brilhante
de toda a motivação que ainda sendo  mirabolante 
do personagem querer  destruir os
humanos da superfície por trazer o lixo aos seus habitats. Ainda assim, o
público compreende as suas motivações, especialmente pelo sentimento de inveja
que ele sempre nutriu do seu meio-irmão Arthur com quem termina disputando o
trono bem naquele clima teatralizado das intrigas palacianas. Um aspecto
curioso sobre a presença  do elenco é o
fato dele contar com algumas participações que me deram uma sensação de deja
vú. Especialmente sobre dois atores que já tinham feito outros filmes de super-heróis
como a bela  Nicole Kidman no papel da
Rainha Atlana, mãe do protagonista que ficou perfeita no papel. As sua cenas
coreografadas  de luta dela são
incríveis, criou um toque bem badass a personagem saindo também da figura da
donzela indefesa e mostrando força e personalidade. Ao vê-la em cena me fez
recorda do grande contraste em relação a quando ela interpretou a sem
graça  da 
psiquiatra  Chase Merida,
namoradinha do Batman em Batman Eternamente(1995),    apesar de parecer um pouco estranho  ao vê-la reaparecer com a mesma cara jovial
para interpretar o papel da mãe de um protagonista marombado como o Jason
Momoa, visto a confusão de suas incompatibilidades de suas idades. Ela é apenas
12 anos mais velha que Momoa, e como se não 
bastasse só  esta confusão em
relação a  incompatibilidade de idade
dela  com Momoa, ela também não tem uma
idade compatível com Patrick Wilson, interprete do Orm seu outro filho no filme
 que é apenas seis anos novo que ela e a
coisa fica ainda mais confusa quando deparamos que  Wilson é seis mais velho que Momoa. O que
isso por si só já gera uma confusão, porque Orm só nasceria depois. Por esta
questão lógica que eu coloquei das incompatibilidades das idades reais desses
atores,  poderia ser caracterizado por
mim como um ponto negativo, principalmente pela inverossimilhança de uma bela
atriz como Nicole Kidman ser escalada para ser a mãe de dois homões com
diferenças pequenas de  idades com ela a
ponto de gerar um enorme furo de roteiro. Mas se a gente mergulhar literalmente
falando dentro daquele contexto e entrar na imersão da descrença, apagar o
cérebro e curtir, esse detalhe acaba por ser ignorado. Outra presença no filme que
também me gerou um grande sensação de  deja vú foi a  de Willem Dafoe, que muitos devem ter fresco na
memória assim como eu por ele ter eternizado o primeiro vilão do Homem-Aranha,
o Duende Verde  nos cinemas lá no
longínquo ano de 2002.  No filme ele está
brilhante no papel do Vuko, que representa a importante figura do conselheiro
do reinando atlante e que foi responsável por ser o tutor e treinador  do protagonista na infância e adolescência,  aqui na superfície desde que ele ficou separado
da sua mãe. Inclusive ao longo do filme há uns cortes em flashbacks mostrando
justamente esses momentos, para ele saber como lidar com os seus poderes. Um
grande contraste que sempre foi visto como o eterno monstro de um herói e
carrega outros vilões em seu currículo de filmes, para nesse se tornar a figura
do importante mestre do herói. Outra parte do filme  que me impressionou e coloco  como ponto positivo foi a sua trilha sonora,
especialmente a instrumental de fundo do compositor Rupert Gregson-Williams  tocada nas cenas panorâmicas de Atlântida,
cujo arranjo de sintetizador faz literalmente o espectador mergulhar naquela
atmosfera aquática, com uns  toques meio
new age  de meditação, remetendo a um
típico filme de ficção científica meio oientista.     O filme apresentou muita coisa de positivo  que me surpreendeu bastante, tudo o que
coloquei aqui de positivo poderia caracteriza-lo como um filme perfeito, mas
também não posso ignorar algumas situações problemáticas para incluir como
ponto negativo.

Dos maiores pontos negativos
que o filme apresentou, há três que posso destacar que mais me incomodaram
bastante. Primeiro ponto negativo  é na
cena onde mostra o vilão Arraia Negra construindo o seu famoso uniforme dos
quadrinhos, onde é tocado uma canção pop com batidas de rock e com uma voz
contagiante,  a escolha desse repertório
pareceu me muito estranho para uma cena que exigia uma atmosfera mais pesada, e
a escolha dessa música gerou uma enorme quebra de clima e de ritmo da cena. O
segundo ponto negativo do filme está na parte do desempenho do Aquaman e da
Mera como casal. Jason Momoa e Amber Heard mostram um bom entrosamento deles
agindo como uma imbatível dupla, principalmente na jornada investigativa do
herói pelo Tridente do Rei Atlan, para virar o novo Rei dos Sete Mares, mas
como pares românticos eles deixam a desejar, não mostrando  terem muita química em cena. É tanto que na
cena onde eles se beijando ficou tão forçado que não dá para o público torcer
para os dois engatarem  logo o romance,
você termina sem se importar com eles como casal. Essa foi uma das partes mais
problemáticas do filme que me incomodou. Já quanto  ao terceiro e último ponto negativo do filme está
na duração muito longa que se não fosse pelo cuidadoso trabalho em todo o
conjunto, com certeza o público ficaria bastante afastado do filme.

Em um balanço geral, Aquaman
cumpriu bem a sua difícil tarefa de salvar o DCEU do cinema, apresentando uma
história que não tem medo de ser de super-herói, com toques bem aventurescos,
com pegada de Indiana Jones, toques de comédia com diálogos muito bobos
trazendo as frases de efeito que tornam o filme bem infantiloide, ação com
closes de câmeras lentas em situações improváveis de acontecer, além de fora da
água. A composição primorosa de Atlântida colorida em conjunto com  os figurinos 
extravagantes do povo local, ainda que fiquem muito brega, a ponto de
mais parecerem alegorias carnavalescas, 
ainda assim servem para trazer  um
grande frescor que a DC precisava em seu universo cinematográfico, foi com  este escapismo do filme  que o mundo precisava para esquecer um pouco
das banalidades que a gente já vê demais nos noticiários de tv. E que cá para
nós, se James Wan tivesse de manter o mesmo clima sombrio, melancólico e
depressivo de Zack Snyder para trazer uma abordagem mais cabeça ao filme, com
certeza o feedback seria negativo. Foi melhor ele um diretor de filmes de
terror explorar a pegada mais divertida, colorida e   fantasiosa do mundo  aquático de Atlântida com toques de ação e
aventura  para nos servir como um bom
refúgio a estes tempos difíceis que estamos vivendo na atualidade.

Bom, era isso o que eu tinha
para descrever sobre o filme do Aquaman. Se você já assistiu ao filme comenta
aqui embaixo o que você já achou dele. Se gostou ou não gostou. Aperte no
mãozinha para deixar o seu like que é muito importante. Se ainda não é inscrito
no canal se inscreva. Aperte no sininho para receber  notificações de vídeos novos. Vou ficando por
aqui. Aproveitando para desejar um feliz ano novo a todos que acompanharam o
canal em 2018. Este foi o meu último vídeo do ano com críticas de filmes. Muito
agradecido a vocês que me acompanharam e para o alto e avante e sempre
vigilantes. Valeu. E até 2019.



sábado, 22 de dezembro de 2018

Câmera7 - "Codinome Breno"

  








Nesse segundo programa do Câmera7 você pode conferir a entrevista que
fizemos com Manoel Batista e Luara Florencia Schamó sobre o
curta-metragem potiguar Codinome Breno. O documentário é resultado de
uma longa e pessoal trajetória de Manoel para reconstituir a memória do
pai, Jorge Batista, militante político durante a ditadura militar, e
conta com o relato de importantes lideranças do país, dentre elas a
ex-presidenta Dilma Rousseff.

Codinome Breno é um daqueles filmes que além de bonitos são extremamente
necessários, ainda mais agora. Não deixem de prestigiar!

CRÉDITOS

Uma produção
SetCenas

Direção e Roteiro
Daniel Hetzel

Apresentação
Vanessa Labre

Entrevistadas
Manoel Batista
Luara Schamó

Imagens do documentário de curta-metragem
"Codinome Breno" (2018) cedidas pelo do diretor
Manoel Batista

Imagem da "Oficina de
roteiro para cinema com
Di Moretti" disponível em
abdecrn.wordpress.com/

Imagem do roteirista
Di Moretti disponível em
http://41.mostra.org/

Produção Executiva
Daniel Hetzel

Direção de Fotografia
João Augusto

Operação de Câmera
Alícia Patriota
Arthur Cortês
João Augusto

Operação de Som Direto
Pedro Lucas

Maquiagem
Alícia Patriota

Edição
Rebeca de Souza
Arthur Cortês

Logística / Desprodução
Daniel Hetzel

Trilha Sonora
"Loneliest Road
in America (US 50)"
Comp. Jesse Gallagher

"Across the Ocean"
Comp. J. R. Tundra

Making Of
Alícia Patriota
João Augusto

Agradecimentos
Dona Zuleide Amorim
LEGEO / UFRN
Davi Selton